60% dos brasileiros apostaram online nos últimos seis meses, aponta relatório da Playtech

A Playtech lançou a segunda edição de seu estudo intitulado “Jogo Responsável: Insights e Tendências do Consumidor na América Latina”, que oferece uma análise aprofundada das variações dos jogadores online na região. Este estudo fornece informações valiosas sobre as preocupações e necessidades dos apostadores em mercados que já estão regulamentados ou em vias de regulamentação. Um dado destacado revela que 60% dos entrevistados brasileiros presumiram ter feito apostas online nos últimos seis meses.

Esta versão atualizada do estudo incorpora informações essenciais e apresenta as principais descobertas a partir de uma pesquisa abrangente realizada com 2.500 indivíduos em toda a América Latina.

As perspectivas de argentinos, brasileiros, chilenos e colombianos foi realizada em uma análise minuciosa do mercado latino-americano, revelando insights inéditos que nunca foram divulgados anteriormente.

O documento estima que o mercado de jogos na América Latina alcance um valor de 3,4 bilhões de dólares até o final de 2025, tornando fundamental compreender as necessidades dos jogadores nesse cenário de crescimento significativo.

No entanto, a entrada no mercado latino-americano continua a ser um desafio para as operadoras, apesar do seu potencial promissor. Os países da região ainda se encontram em avanços diversos de regulamentação. Por exemplo, enquanto a Argentina regulamentou o setor há vários anos, países como Colômbia e Peru ainda são relativamente novos nesse processo, com o Brasil regulamentando apenas as apostas esportivas.

Embora haja semelhanças nas preferências de jogo, o Relatório de Jogo Responsável da Playtech evidencia diferenças claras nos padrões de jogo dos jogadores nos cinco países analisados ​​na América Latina. Por exemplo, quando questionados sobre sua participação em jogos online nos últimos seis meses, apenas 53% dos entrevistados na Argentina responderam afirmativamente, o que representa o menor índice entre os cinco países selecionados. O Brasil ficou em segundo lugar, com 60%, seguido pelo Chile (68%), Colômbia (75%) e Peru (82%).

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