Pacheco se compromete a votar PL das Apostas Esportivas ainda neste ano

O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta quinta-feira (07), afirmou que as pautas do Governo Federal serão votadas até o final do ano. Entre as pautas citadas por Pacheco está o projeto de lei das apostas esportivas que teve sua votação adiada para a próxima terça-feira (12).

“O máximo de alinhamento que nós pudermos estabelecer com o Ministério da Fazenda e com o governo federal dentro desse bom propósito do Brasil, nós vamos fazer. E está tudo bem encaminhado até o final do ano”, afirmou Pacheco.

A declaração de Pacheco se deu depois de uma reunião com o ministro Haddad. No fim da reunião, segundo o ministro, eles se voltaram para a pauta econômica em discussão pelos congressistas.

“O presidente Pacheco me disse com todas as letras: ‘nem que eu tenha que convocar sessões extraordinárias, nós não vamos deixar de avaliar as propostas que o governo encaminhou, já há bastante tempo, para o Congresso Nacional”, declarou Haddad.

Pacheco declarou que serão duas semanas “muito intensas” no Congresso Nacional. Os deputados e senadores entram no recesso legislativo em 22 de dezembro. Depois, só retornam em 2 de fevereiro. O presidente do Senado convocou esforço concentrado para a próxima semana e falou em “avançar noite a dentro” nas sessões, se necessário.

“Nós temos projetos de lei a serem apreciados, nós temos LDO, a Lei Orçamentária, nós temos quase 30 autoridades para serem sabatinadas e apreciadas no plenário do Senado Federal”, disse Pacheco.

De acordo com Haddad, todos os projetos em discussão atualmente são importantes para a área econômica do governo. “Tudo é prioridade, tudo é necessário para fechar o Orçamento do ano que vem”, afirmou o ministro.

A apresentação e votação do relatório da MP das subvenções foi adiada para a próxima terça-feira (12). É o mesmo dia em que o projeto das apostas esportivas deve ser analisado pelos senadores, depois de dois adiamentos.

Fonte: Congresso em Foco

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